
Uma nova lei que permite três dias de licença remunerada para casais que passem por situação de um aborto espontâneo ou natimorto, foi aprovada por unanimidade na Nova Zelândia. A legislação passou por anos de elaboração e é considerada um passo significativo no país para permitir o luto após a perda da gravidez e para combater o estigma em torno do aborto espontâneo.
No país, a perda de gravidez é relativamente comum; entre 10% e 20% das gestações terminam em aborto espontâneo. Normalmente, se refere à perda de uma gravidez antes da marca de 20 semanas, enquanto o natimorto ocorre na última metade do prazo de 40 semanas.
A Nova Zelândia é pioneira nesta nova abordagem no apoio a casais de luto que perdem a gravidez em qualquer estágio. A partir desta lei, outras nações devem seguir o exemplo e apoiar os trabalhadores que estão passando por perdas.